Folgo em saber que finalmente a directora Inês Serra Lopes revelou ser uma "alien" ou estrangeira, ao ter adoptado a nacionalidade dinamarquesa (a não ser que tenha a chamada dupla nacionalidade).
Apesar de eu ter nascido no Extremo-Oriente, já o Avô militar, ensinava aos netos a amar a Pátria e que uma pessoa só nasce com uma bandeira e morrerá com ela no coração.
Vejo que em Portugal, apesar de algumas pessoas aparentarem ser portuguesas são estrangeiras... exactamente o contrário do que se passa na terra onde nasci...
caro vitório rosário cardoso. o "somos todos dinamarqueses" têm implicito outro objectivo que não esse que expõe. penso que neste caso não podemos ver as coisas desse prima!
De um ponto de vista geopolítico, realista, não sei se com a fragilização destes povos, no enquadramento da UE, no relacionamento com as outras civilizações, os nórdicos passarão para a rectaguarda e aí sim Portugal surgirá à frente dos destinos das relações externas desta coisa que se chama União Europeia. Espero ver o ressorgimento de Portugal a todos os níveis. Faço contudo uma ressalva, não é por sermos menos maus, termos de esperar que os outros caiam, mas se calhar os grupos têm-nos abafado, e há interesses em não nos deixar ressurgir. A civilização Portuguesa é das poucas no mundo com vocação universal e este valor está inscrito no nosso Conceito Estratégico de Defesa Nacional. Não vemos americanos nem sobretudo os britânicos a dizerem que são dinamarqueses pois não? E porque haverá o Estado-Nação mais antigo da Europa fazer uma "palhaçada dessas", pode ter piada entre alguns, mas lá de fora, riem-se de nós. Podemos ter compaixão e solidariedade para com os aliados mas nunca fazer essas figuras, haja dignidade! Se ao menos soubessem do que é que os nórdicos e os do Báltico acham dos portugueses...isso já é outra história...
Antes de continuar quero fazer uma pre-declaração: sou católico , apostólico, romano e praticante com convicção embora sem mérito. Posto isto vamos ao comentário que me sugere este postulado. Se se refere aos tristemente badalados autos de fé da Inquisição, não os acho comparáveis nesta situação. Por: 1º - Os supliciados nos autos de fé não insultavam ninguém doutra religião, limitavam-se a ter a sua religião diferente da minha. Aqui feriram e dolorosamente. 2º - Os inquisidores queriam impor-lhes o seu modo de ver. Aqui os inquisidores apenas querem mostrar que têm direito a serem respeitados nas suas convicções religiosas. E não que queiram que todos sejam muçulmanos.
Em vez de lamentos, e se parte dos portugueses deixassem de virar costas à Pátria e ao Altar? E se os jovens rebeldes deixassem de aderir a essa "religião" chamada laicismo? E se os jovens passassem a ter Fé e aceitar o convite de Deus e ir à missa todos os Domingos e cumprissem com a confissão para se redimirem de alguns feitos que atentam contra Cristo? Se os outros crêem e e são perfeitamente convictos da fé que seguem, faz quase que invejar que isso não se passe neste quase milenar Estado-Nação, que tem a Nossa Senhora da Imaculada Conceição como padroeira, São Tiago, das nossas Forças Armadas, ou de São Jorge protector do Exército. Não somos os descendentes e súbditos do nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, que lhe apareceu Cristo em Ourique, que é feito da Fé deste Povo, respeitado pelo Vaticano? Sabiam que aqueles que preferem pôr de lado a defesa da Fé, são aqueles que seguem uma certa orientação, vinda da revolução jacobina francesa, através do racionalismo filosófico que vai dar origem aos regimes de esquerda e anti-clericais? Vira-se o disco e toca-se o mesmo, a Tradição que vença a Revolução (de laivos jacobinos).
caro vitório cardoso: a unidade identitária da Europa há muito que entrou em fase terminal de uma doença crónica. por isso, o esforço dos que se sentem ultrajados por esta acção Luminosa, relativista de tudo em nome de algo que não é maior, têm de virar os seus esforços para a descoberta e aplicação da cura. de facto, penso que a mais heroina actitude a tomar é, como se costuma dizer, dar o exemplo! porque hoje em dia ser católico nestas terras de Portugal significa uma aversão por parte dos outros como se de um estranho se tratasse, um estrangeiro que nada tem a ver com a convivencia social modernista em que Portugal mergulhou. muitos são os martires, meu caro, que neste país sofrem perseguição feroz!
9 Comments:
Folgo em saber que finalmente a directora Inês Serra Lopes revelou ser uma "alien" ou estrangeira, ao ter adoptado a nacionalidade dinamarquesa (a não ser que tenha a chamada dupla nacionalidade).
Apesar de eu ter nascido no Extremo-Oriente, já o Avô militar, ensinava aos netos a amar a Pátria e que uma pessoa só nasce com uma bandeira e morrerá com ela no coração.
Vejo que em Portugal, apesar de algumas pessoas aparentarem ser portuguesas são estrangeiras... exactamente o contrário do que se passa na terra onde nasci...
caro vitório rosário cardoso.
o "somos todos dinamarqueses" têm implicito outro objectivo que não esse que expõe. penso que neste caso não podemos ver as coisas desse prima!
De um ponto de vista geopolítico, realista, não sei se com a fragilização destes povos, no enquadramento da UE, no relacionamento com as outras civilizações, os nórdicos passarão para a rectaguarda e aí sim Portugal surgirá à frente dos destinos das relações externas desta coisa que se chama União Europeia.
Espero ver o ressorgimento de Portugal a todos os níveis.
Faço contudo uma ressalva, não é por sermos menos maus, termos de esperar que os outros caiam, mas se calhar os grupos têm-nos abafado, e há interesses em não nos deixar ressurgir.
A civilização Portuguesa é das poucas no mundo com vocação universal e este valor está inscrito no nosso Conceito Estratégico de Defesa Nacional.
Não vemos americanos nem sobretudo os britânicos a dizerem que são dinamarqueses pois não? E porque haverá o Estado-Nação mais antigo da Europa fazer uma "palhaçada dessas", pode ter piada entre alguns, mas lá de fora, riem-se de nós.
Podemos ter compaixão e solidariedade para com os aliados mas nunca fazer essas figuras, haja dignidade!
Se ao menos soubessem do que é que os nórdicos e os do Báltico acham dos portugueses...isso já é outra história...
Antes de continuar quero fazer uma pre-declaração: sou católico , apostólico, romano e praticante com convicção embora sem mérito.
Posto isto vamos ao comentário que me sugere este postulado. Se se refere aos tristemente badalados autos de fé da Inquisição, não os acho comparáveis nesta situação. Por: 1º - Os supliciados nos autos de fé não insultavam ninguém doutra religião, limitavam-se a ter a sua religião diferente da minha. Aqui feriram e dolorosamente. 2º - Os inquisidores queriam impor-lhes o seu modo de ver. Aqui os inquisidores apenas querem mostrar que têm direito a serem respeitados nas suas convicções religiosas. E não que queiram que todos sejam muçulmanos.
Em vez de lamentos, e se parte dos portugueses deixassem de virar costas à Pátria e ao Altar?
E se os jovens rebeldes deixassem de aderir a essa "religião" chamada laicismo? E se os jovens passassem a ter Fé e aceitar o convite de Deus e ir à missa todos os Domingos e cumprissem com a confissão para se redimirem de alguns feitos que atentam contra Cristo?
Se os outros crêem e e são perfeitamente convictos da fé que seguem, faz quase que invejar que isso não se passe neste quase milenar Estado-Nação, que tem a Nossa Senhora da Imaculada Conceição como padroeira, São Tiago, das nossas Forças Armadas, ou de São Jorge protector do Exército.
Não somos os descendentes e súbditos do nosso primeiro Rei, D. Afonso Henriques, que lhe apareceu Cristo em Ourique, que é feito da Fé deste Povo, respeitado pelo Vaticano?
Sabiam que aqueles que preferem pôr de lado a defesa da Fé, são aqueles que seguem uma certa orientação, vinda da revolução jacobina francesa, através do racionalismo filosófico que vai dar origem aos regimes de esquerda e anti-clericais?
Vira-se o disco e toca-se o mesmo, a Tradição que vença a Revolução (de laivos jacobinos).
a propósito: acabei de vir da Santa Missa!
caro vitório cardoso:
a unidade identitária da Europa há muito que entrou em fase terminal de uma doença crónica. por isso, o esforço dos que se sentem ultrajados por esta acção Luminosa, relativista de tudo em nome de algo que não é maior, têm de virar os seus esforços para a descoberta e aplicação da cura. de facto, penso que a mais heroina actitude a tomar é, como se costuma dizer, dar o exemplo! porque hoje em dia ser católico nestas terras de Portugal significa uma aversão por parte dos outros como se de um estranho se tratasse, um estrangeiro que nada tem a ver com a convivencia social modernista em que Portugal mergulhou. muitos são os martires, meu caro, que neste país sofrem perseguição feroz!
Todos menos o Ministro dos negócios estrangeiros
Keep up the good work
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